Portugal precisa de Angola, como Angola precisa de Portugal. E quem acha que o desembarque de António Costa com calças de ganga foi um deslize, é porque não conhece o staff do primeiro-ministro. Nestas coisas do protocolo, a diplomacia não brinca.
Não seria melhor garantir que a produção dos manuais escolares fosse feita a um custo mínimo, pela Imprensa Nacional ou por concessão do Estado, naturalmente após um concurso público?
Daqui a uns meses veremos que o mercado já está a corrigir os excessos e que o turismo e o imobiliário já estão a desacelerar. Falta saber se será um ‘soft landing’ ou o rebentar das bolhas.