A Jovem Orquestra Portuguesa regressa ao Grande Auditório do CCB para celebrar o seu Encontro de Verão com um programa que inclui a estreia absoluta de uma obra de um jovem compositor português, a somar a obras notáveis de Shostakovich e Brahms.
Olga Roriz tem um ritual. A cada década que passa, parte à descoberta daquilo que o tempo lhe trouxe, a vida lhe deu e tirou. Olha para dentro de si e não condescende. Expurga a dor, o riso, as memórias, o corpo.
Mário Cruz, fotojornalista e mentor da Narrativa, diz ao JE que esta galeria-biblioteca aconteceu na sua vida porque “se chateou” com o jornalismo. Três anos depois, o projeto tem público fiel, workshops esgotados e um rol de fotógrafos premiados a sair das suas fileiras.
A força do jazz moderno reside na sua capacidade de evolução, adaptação e inovação. E na fragilidade humana que lhe traz densidade e que, ao vivo, faz vibrar as cordas da emoção. Não é metáfora, é mesmo assim. Venha daí a catarse e a redenção do Jazz em Agosto 2025.