António Freitas de Sousa

A extrema-direita deixou a coligação que governava os Países Baixos, alegando que a política de imigração não é a que estava combinada. Mas pode ter em vista conseguir governar sozinho, num quadro de eleições antecipadas.

Conservadores do partido do anterior presidente, destituído, têm tido dificuldade em convencer os sul-coreanos de que são ainda a melhor resposta para a economia e o desenvolvimento. É que Trump mudou tudo.

O anúncio de que os Estados Unidos aumentarão as tarifas sobre aço e alumínio para 50%, levou a Comissão Europeia a endurecer a resposta e adverte que a decisão de Washington “mina os esforços” de uma solução negociada. A China também se queixa.

As expectativas não eram elevadas, mas a segunda ronda de negociações acabou por resultar apenas numa nova troca de prisioneiros. A Rússia afirmou que propôs um cessar-fogo parcial de dois ou três dias para a recolha dos corpos dos que não sobreviveram.

A Comunidade tem excelentes perspetivas e ótimas ferramentas para ser um elemento de coesão central neste tempo de desglobalização. Mas para isso tem de encontrar uma solução de liderança.

Derrota do candidato da ala moderada do regime, protagonizada pelo primeiro-ministro Donald Tusk, pode levar a eleições que clarifiquem o momento político.