Destacaria a transformação tecnológica e digital como uma oportunidade ímpar para que as empresas nacionais ganhem, acima de tudo, competitividade nos mercados globais.
A cooperação entre o Estado e a Cruz Vermelha Portuguesa é crucial para garantir a eficácia da ajuda, conciliando e potenciando os recursos, reforçando e promovendo a dignidade e a autonomia das pessoas.
Estes três grandes eixos deverão ser encarados de forma articulada, conciliando-se e reforçando-se mutuamente. Deve ser esse o foco das políticas públicas a adotar.
Há cada vez mais pessoas que não querem deixar de trabalhar depois dos 60 anos. Ou seja, esse capital de experiência acumulado é desperdiçado e isso, em termos de sociedade, é grave.
Para aumentar os níveis de coesão social e, portanto, fazer face aos fatores que a ameaçam, são necessárias políticas económicas e sociais que se reforcem mutuamente.
Não nos podemos conformar com a repetição de diagnósticos e a persistência em soluções que já se demonstrou que dão mau resultado. A sociedade tem de ser abanada.