É preciso um debate a sério sobre como ensinar o que ficou por aprender, olhar para o que outros países fizeram, e não ter medo da palavra avaliação: da aprendizagem, das escolas e dos alunos.
Do meu ponto de vista, vale a pena perguntar se não teria feito sentido começar, pelo menos para empresas de menor dimensão, por um regime simplificado.