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Vieira indignado com ameaça de expulsão de sócio do Benfica quando considera candidatar-se

Num comunicado enviado à agência Lusa, o antigo presidente dos “encarnados”, Luís Filipe Vieira, afirmou que não permitirá que o seu nome seja usado como “bode expiatório” para justificar o que considera serem “fracassos desportivos, perdas patrimoniais e de credibilidade” do atual mandato. Recorda ainda que as suas conquistas ao serviço do clube são “incontornáveis e inesquecíveis”.

António Leitão Amaro critica apoios do Estado a quem fez investimentos errados

Para o governante, houve uma “atitude paternalista do Estado” que “decidiu que devia socializar perdas de quem fez investimentos errados”. António Leitão Amaro não chegou a citar a que casos se referia, no entanto soaram a alusões aos casos da Efacec  e da distribuidora de papel Inapa.

Governo propõe descidas do IRS entre 0,4 e 0,6 pontos percentuais nas taxas dos primeiros oito escalões

A proposta do Governo prevê decréscimos das taxas de IRS de 0,5 pontos percentuais entre o primeiro e terceiro escalões, 0,6 pontos percentuais entre o quarto e sexto e 0,4 pontos percentuais no sétimo e oitavo.

PCP acusa Governo de “fugir” à confirmação de que houve “efetiva utilização da Base das Lajes pelos EUA no ataque ao Irão”

Comunistas não ficaram esclarecidos com o comunicado do Ministério da Defesa sobre a presença de 12 aviões reabastecedores dos EUA na Base das Lajes, nos Açores, e acusam o Governo de “procurar fugir à confirmação daquilo que parece cada vez mais evidente, de que houve uma efetiva utilização da Base das Lajes no ataque ao Irão”.

Lei da Nacionalidade: Governo avança hoje com alterações

O Conselho de Ministros reúne esta segunda-feira e deverão ser conhecidas as alterações na Lei da Nacionalidade. Luís Montenegro admitiu a perda de nacionalidade se houver comportamentos graves “de natureza criminal”.

Óscar Afonso: “Boa parte dos problemas do país exige reformas e não pensos rápidos”

O economista e professor catedrático defende que boa parte dos problemas atuais mais prementes – com realce para a saúde, a habitação e o elevado esforço fiscal, associado à ineficiência dos serviços públicos e da despesa pública – exigem reformas e tempo. E diz que a emergência do Chega resulta precisamente da insatisfação da população com a incapacidade de resolução dos seus problemas.
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