O economista e professor catedrático defende que boa parte dos problemas atuais mais prementes – com realce para a saúde, a habitação e o elevado esforço fiscal, associado à ineficiência dos serviços públicos e da despesa pública – exigem reformas e tempo. E diz que a emergência do Chega resulta precisamente da insatisfação da população com a incapacidade de resolução dos seus problemas.
Este valor junta-se aos mais de mil milhões de euros (1.031 milhões) em relação ao ano anterior e que constam da descida da receita fiscal prevista no Orçamento do Estado para 2025. Uma redução que, segundo Luís Montenegro, “terá um especial enfoque nos rendimentos mais baixos e na classe média”.
Na cerimónia militar, realizada na Avenida dos Descobrimentos, na cidade algarvia de Lagos no dia de ontem, o chefe de Estado expressou a sua gratidão ao “povo anónimo” e sublinhou a importância do papel dos militares na história do país.
Foi um dos fotógrafos que em Portugal transferiu a arte da fotografia para o fotojornalismo, numa simbiose virtuosa que marca ainda o estado dessa arte.
Luís Montenegro adiantou que esta “é uma semana sempre exigente. Ainda vamos proceder às escolhas dos membros do Governo. Está em curso, é um processo”.
Os acionistas da Semapa aprovaram hoje, em assembleia-geral, (AG) dividendos de cerca de 50 milhões de euros, ou 0,626 euros por ação, e um novo Conselho de Administração, encabeçado por José Prado Fay, que é assim reconduzido num novo mandato.