Os eventos mais inesperados são o verdadeiro teste à qualidade das lideranças. A habilidade europeia para responder com seriedade e prudência à guerra será um teste à sua coesão interna e à sua relevância internacional.
As prioridades jornalísticas durante os debates eleitorais ditaram que o “inverno demográfico” não fosse relevante, numa altura em que a taxa de natalidade nacional se situa em 1,4 filhos por mulher.
Os governos que tomaram o gosto à obediência popular face à ameaça pandémica, dificilmente deixarão de usar e abusar do potencial despótico reavivado pelos métodos do “novo normal”.
Em nome de um ambientalismo que assusta, pune e divide, as sociedades ocidentais têm sido alvo de desinformação e de apelos à mobilização apocalíptica.
“Família como chave de Sustentabilidade” foi o tema da 4ª Cimeira Demográfica de Budapeste, em Setembro. À data, nenhum país do continente europeu regista uma taxa de natalidade perto do nível de reposição geracional.