Imperativos da minha consciência, obrigam-me a mais uma missão, recusando “ser político de bancada”, para continuar a defender os interesses do meu Portugal.
Sabemos todos que economia e o emprego, em todas as suas dimensões, é essencial para o desenvolvimento socioeconómico de Portugal. Sem ela não recuperaremos da crise atual.
O mesmo Governo que degradou os nossos serviços públicos, anuncia em cima de eleições os transportes públicos para os jovens até aos 24 anos. Mas só por haver eleições, e só no Porto e Lisboa.