De acordo com a World Inequality Database, a percentagem da riqueza criada anualmente detida pelos 50% da população portuguesa mais pobre tem vindo a diminuir, de 21,9% em 1980 para 18,9% em 2017.
Uma progressiva integração na área da Saúde, aliada a uma cooperação mais forte a nível fiscal, pode ser benéfica, permitindo que membros altamente endividados invistam na Saúde sem comprometerem a sustentabilidade fiscal.