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Economia, felicidade e sustentabilidade

Devemos aproveitar o que o capitalismo e a globalização têm de bom na produção descentralizada de bens e serviços, balizando e corrigindo trajectórias, através da intervenção política, para que o resultado final seja uma maior felicidade mundial, não apenas um mundo mais cheio de coisas.

Por uma selecção e avaliação sérias dos professores

Hoje em dia já se perspectiva a falta de candidatos a professores, dada a desvalorização que foi feita desta profissão e as difíceis condições de trabalho e baixos salários.

Aprofundar Abril: democracia 2.0

Portugal precisa, desesperadamente, de um novo choque democrático. Ao contrário do que os populistas põem em prática, o que é necessário é um alargamento e aprofundamento da democracia, aumentando a transparência na tomada das decisões.

A impossibilidade do conservador liberal

O facto é que não se consegue ser conservador nos costumes e liberal na economia, sem que se esteja, constantemente, a esbarrar nos conflitos que essas dinâmicas opostas geram.

Os injustos (e ineficientes) privilégios familiares

O que temos que discutir, e combater, é a endogamia sistémica ‘tuga’, que mina a meritocracia, a justiça, a mobilidade social, a confiança no sistema. Portugal tem de ultrapassar este espírito de casta.

É a felicidade, estúpidos!

Hoje sabemos que a qualidade das relações interpessoais, a integração social e o florescimento pessoal são elementos fundamentais para a nossa felicidade, não substituíveis por dinheiro.
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