Se queremos melhorar o SNS, devemos apostar numa gestão de maior qualidade, que deve ter em conta, entre outros aspetos, indicadores de produtividade, evolução das listas de espera, qualidade dos serviços prestados, e não jogos políticos internos ou corporativos.
Não é por legalizarmos o lenocínio que vamos conseguir acabar com a pobreza, nem ajudar as pessoas prostituídas. Isto não é uma questão de pudor ou de moralidade sexual. É mesmo uma questão de direitos humanos.
Nas redes sociais, as teorias da conspiração e todas as outras mentiras que pululam, deviam ser castigadas monetariamente. As pressões públicas para controlarem alguns destes problemas já começam a dar frutos.
Se queremos políticos de excelência, então, temos todos que começar por ser de excelência. Na verdade, os portugueses têm, apenas, direito à competência que são. E, hoje, temos os políticos que merecemos.
No caso dos economistas, é muito fácil perceber quando estão a mentir: 1. quando se põem a prever o futuro; 2. quando dizem que não fazem, nem se metem em, política.