Tentar polarizar o país num momento em que, em virtude do maior pacote de medidas de estímulo de sempre, podemos almejar um conjunto de reformas estruturais, é contraproducente.
A democracia faz-se da participação na comunidade, do contributo para os debates da sociedade civil, na defesa e mobilização perante causas. A democracia não se faz atrás de um teclado.
A importância das competências e práticas de estruturação e resolução de problemas no contexto atual das organizações é cada vez maior. Urge ir além do léxico e dos conceitos.
O humor tem má fama e é tido como uma afronta à seriedade e o método científico, moroso e inquisitivo, não se adequa à velocidade de um mundo sem tempo para esperar.
Novos desafios, como os suscitados pela digitalização ou a economia circular, não passam por soluções vigentes. Exigem dos gestores um olhar exploratório e inovador perante a resolução de problemas.