Não é com burocracia, desentendimentos, sobretudo subterrâneos, como na energia em que se reconhece a nuclear como limpa e depois se boicota a legislação, que a UE avança.
O salão automóvel de Xangai foi um autêntico choque para os construtores ocidentais. Permitiu-lhes o contacto com o seu atraso tecnológico face à China, neste domínio.
Na ocupação do mercado mundial, a China vai defrontar-se com vários outros problemas, nomeadamente o da certificação europeia e norte-americana. Mas poderá conquistar fatias de mercado no Sul Global, onde aquela não é exigida.
Cada Estado-membro da UE é livre e soberano de escolher as fontes de energia e a exploração dos recursos como bem entende. Não deve, contudo, tentar manipular, como tem acontecido, para excluir o nuclear do Plano Europeu.