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Até na Suíça? Taxa sobre super-ricos cria alerta

Chama-se Tord Kolstad e é um magnata imobiliário que deixou a Noruega há dois anos para escapar de um aumento de imposto sobre a sua riqueza, mas o perigo o acompanhou-o até à sua nova casa, a Suíça que está também no meio de um debate acalorado sobre impostos de herança para os super-ricos, ricos, que prevê taxar em 50% qualquer riqueza acima de 50 milhões de francos suíços (54 milhões de euros).

Manuel Serrão era um dos ‘kings’ que MP suspeita de desviar fundos europeus

Auto-denominaram-se ‘4 Kings’ e criaram uma “estrutura empresarial complexa” com vista a captarem para “proveito próprio” fundos europeus. O Ministério Público suspeita que obtiveram 39 milhões de euros. Reuniam-se presencialmente uma vez por ano em hotéis de luxo e até voaram para Madrid onde discutiam como manter a sua atividade.

Juíza rejeita caução de 500 mil euros para Manuel Serrão

O Ministério Público pediu o agravamento das medidas de coação do empresário portuense Manuel Serrão e dos restantes arguidos do processo Operação Maestro, mas o tribunal negou a pretensão.
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Auto-denominaram-se ‘4 Kings’ e criaram uma “estrutura empresarial complexa” com vista a captarem para “proveito próprio” fundos europeus. O Ministério Público suspeita que obtiveram 39 milhões de euros. Reuniam-se presencialmente uma vez por ano em hotéis de luxo e até voaram para Madrid onde discutiam como manter a sua atividade.

OE2025: PS entrega propostas com custo de, pelo menos, 290 milhões e dá ’luz verde’ a corte do IRC para 20%

Os socialistas querem um aumento extraordinário nas pensões e um maior investimento no SNS. Estas são algumas das 38 propostas de alteração ao OE2025 entregues pelo PS que já fez saber que vai viabilizar o corte da taxa do IRC para 20%. Maior partido da oposição deixa criticas à “manobra irresponsável” do Governo, após ter anunciado que avançaria com a redução de 2 pontos no IRC se “solução de compromisso” de um ponto fosse rejeitada.

Taxar os mais ricos? “Impostos não devem ser lançados com critérios de moralidade”, defende Associação de Contribuintes

O presidente da Associação Portuguesa de Contribuintes (APC) defende que impostos servem para financiar bens públicos e não devem ser lançados com critérios de moralidade, afastando a proposta do Bloco de Esquerda de taxar fortunas acima dos três milhões de euros. Filipe Charters de Azevedo alerta para riscos de afastar os poucos ricos que estão em Portugal e quem deseje constituir um negócio mais valioso no país.
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