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A “padeira de Aljubarrota”, filha do amor entre Deus e o Diabo

Fomos ao Teatro Maria Vitória, no lisboeta Parque Mayer, a convite de Adelaide Ferreira. Numa vitalidade que contrasta com os edifícios ao seu redor, alguns abandonados há anos, a cantora e atriz hasteia a bandeira da intervenção num género de teatro onde se estreou aos 57 anos. Mais do que tudo, assume-se como “vendedora de sonhos” e procura fazer as pazes com o público, com quem esteve quase a “meter os papéis do divórcio”.

Alice Vieira: Do tricô aos livros, a vida dela dava um romance

Interrompemos as compras de postais de Alice Vieira, no edifício principal da Gulbenkian, para um passeio no jardim da fundação e uma viagem pela vida da autora. Com 73 anos e mais de 80 livros publicados, confessa que “não consegue ler nada”. A escritora e antiga jornalista aborda a velhice, a solidão e a morte dos homens da sua vida – “os Mários”. Revela-se preocupada com estado do jornalismo e denuncia uma falta de memória coletiva “espantosa”.

Pedro Fernandes: O “sonho americano à portuguesa” do apresentador que também quer ser cantor

Pedro Fernandes não hesitou no local onde queria ir, a convite d’O Jornal Económico. O restaurante O Asiático, do chef e amigo Kiko, foi a escolha imediata do apresentador da RTP, muito por causa da sua habilidade para cozinhar. Ou da falta dela.

Júlio Isidro: A casa destroçada do “tipo porreiro”

Ao convite do Jornal Económico para uma saída mais informal, Júlio escolheu duas opções. Ambas relacionadas com a RTP. “Das duas, uma: ou vamos à Gulbenkian, terrenos nos quais começaram as emissões experimentais da televisão, ou vamos aos antigos estúdios do Lumiar. Sabe? Eu fui o homem que fechou a porta do Lumiar”. Optámos pela segunda.
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