O essencial é saber se todos os cidadãos portugueses têm os mesmos direitos e as mesmas possibilidades de desenvolvimento das suas capacidades individuais, independentemente do local onde nascem ou vivem.
Cuidar dos cidadãos imigrantes é uma questão de dignidade e de humanidade. Já o cuidar de imigração é uma questão de planeamento e de definição de política pública para o sector.
Até há pouco todos nós considerámos que vivíamos em paz, isto é, que a prioridade do investimento público se centrava na “manteiga”. De um dia para o outro, tudo mudou.
A reforma em curso da propriedade rústica deve ter como objectivo dar dimensão adequada às explorações agrícolas e não criar “quintas fotovoltaicas”, sempre apetecíveis para o capital que Portugal não tem para investir.