Ficámos sem políticos super-heróis e, provavelmente, sem nomes que a memória coletiva guardará como grandes homens. Mas isso não quer dizer que temos de nos render à qualidade “polichinelo”.
Há que aceitar que certas coisas nunca mais serão as mesmas e aproveitar as oportunidades que se abrem, rejeitando o quixotismo do regresso ao passado glorioso que vendem os populistas.