O presidente dos Administradores Hospitalares lamenta que o Governo não tenha a intenção de avançar para medidas mais “disruptivas”, como atribuir novas tarefas a enfermeiros, por exemplo, para libertar os médicos para consultas e cirurgias, uma questão que “esbarra com interesses”, mas da qual o executivo não devia “fugir”. Para Xavier Barreto, o documento que começa esta terça-feira a ser discutido na Assembleia da República tem “medidas positivas”, ainda que algumas delas sejam abstratas, e diz que a concretização do programa será o verdadeiro teste à eficácia.