O contexto atual, em que o custo da energia compromete, decisivamente, a competitividade de inúmeras indústrias, desafia-nos a sair do quadro de respostas tradicionais.
As metas para ESG são audaciosas, mas a forma como as organizações trabalham esses indicadores assenta num cálculo eminentemente manual e numa total ausência de capacidade preditiva. Importa rever esta questão.
Num contexto de crise energética como esta que agora vivemos, em que os mecanismos de resposta tradicionais não oferecem alternativas viáveis, o Big Data e os modelos de analítica avançada vieram mesmo para ficar.