“Apesar de toda a disponibilidade que o sindicato tem demonstrado, pretendendo evitar ao máximo a utilização de formas de protestos, como a greve, que prejudica as pessoas que já de si têm grandes dificuldades de acesso aos cuidados de saúde, a verdade é que, não existindo uma proposta concreta, não restará outra solução que não seja desenvolver esse tipo de protesto”, disse à Lusa o presidente do SIM, Jorge Roque da Cunha.