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AUTOR

Nuno Vinha

nvinha@jornaleconomico.pt


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Custo da Alta Velocidade vai descer à medida que a linha se aproxima de Lisboa

O primeiro troço da linha de comboio de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã (Aveiro) é o mais complexo de todo o projeto. E por isso o mais caro por quilómetro. Custo cai a caminho de Lisboa.
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“Estamos a olhar proativamente aquisições cá, em Espanha e até fora”

No dia em que apresenta os novos nomes das suas diferentes divisões – Glintt Life e Glintt Next – o líder da Glint Global, Luís Cocco, revela em entrevista ao JE os planos de crescimento da empresa portuguesa. Aquisições em 2024? Sim, provavelmente. E mais contratações, porque os maiores ativos da empresa não se vêem no balanço, são as pessoas, diz.

Alta Velocidade: custo do quilómetro vai cair à medida que a linha se aproxime de Lisboa

“É um projeto de engenharia complexo e de elevado investimento”, garantiu ao JE uma fonte da Infraestruturas de Portugal, a entidade que lançou na semana passada o concurso para a primeira PPP

Primeiro troço da Alta Velocidade Porto/Lisboa custa 23,4 milhões por cada quilómetro

Os primeiros 71 quilómetros da linha de Alta Velocidade entre Porto e Lisboa terão um custo máximo de 1,661 mil milhões de euros. Valor inclui uma ponte rodoferroviária sobre o Douro, 17 quilómetros de ligações à Linha do Norte, obras de adaptação na Campanhã, uma nova estação em Santo Ovídio, e uma subestação em Estarreja.
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Os obstáculos que ainda podem fazer descarrilar a Alta Velocidade

A 18 dias do fim do prazo para obter, em exclusivo, apoios comunitários para a Alta Velocidade Porto/Lisboa, Portugal prepara-se para lançar o concurso para o primeiro troço. Mas este concurso para a primeira Parceria Público Privada (PPP) do projeto não é garantia de que as verbas virão, pois assegura apenas “um nível mínimo de admissibilidade” da candidatura.

Governo quis adquirir até 13% do capital dos CTT

O Governo de António Costa, então com João Leão como ministro das Finanças, solicitou e deu autorização à Parpública em fevereiro de 2021 para iniciar compras de capital dos CTT até um total de 13% da empresa com a concessão dos serviços postais, indica um ofício da UTAM apenas hoje tornado público.
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