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“Estamos a olhar proativamente aquisições cá, em Espanha e até fora”

No dia em que apresenta os novos nomes das suas diferentes divisões – Glintt Life e Glintt Next – o líder da Glint Global, Luís Cocco, revela em entrevista ao JE os planos de crescimento da empresa portuguesa. Aquisições em 2024? Sim, provavelmente. E mais contratações, porque os maiores ativos da empresa não se vêem no balanço, são as pessoas, diz.
19 Janeiro 2024, 11h28

A Glintt duplicou os lucros em 2022. Como é que vão ser os resultados de 2023, que vocês só anunciam em abril? Será o mesmo tipo de progressão?
Como disse só vamos divulgar os números em abril. Os números públicos que temos são os de setembro e estamos a fazer 90 milhões – 10 milhões certinho por mês. Portanto, os números preliminares mostram que chegámos aos 120 milhões de euros em 2023.

Em 2022 faturaram 112 milhões…
É. O nosso objetivo é crescer 8 a 10 milhões por ano. Portanto, chegámos aos 120 milhões e, em termos de rentabilidade, que também é uma das nossas prioridades, também vamos crescer o resultado líquido de forma significativa.

Em que áreas? O que é que está a puxar por isto tudo?
Tudo. Agora organizámos em duas grandes áreas, mas uma das áreas tem três [divisões]. Todas as áreas tiveram uma performance excelente em 2023. Os objetivos de rentabilidade todas cumpriram. Ou seja, são resultados não só bons quantitativamente, mas qualitativamente também. Todas as áreas estão bem. Às vezes, historicamente uma estava pior e outra compensava. Este ano todas cumpriram os objetivos de rentabilidade. E, portanto, estamos muitíssimo bem. Eu até faço assim [bate na madeira], mas acho que 2023 foi um ano espetacular e estou muito otimista sobre 2024 também.

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