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AUTOR

Nuno Vinha

nvinha@jornaleconomico.pt


Espanhóis do Aquí Group querem ter 100 franquias no mercado português das renovações em cinco anos

Em entrevista ao Jornal Económico, o co-fundador Enric Aparici diz que o objetivo é liderar o mercado das renovações e chegar às 100 lojas franchisadas em quatro anos. Volume de negócios por essa altura? Entre 200 e 250 milhões de euros, sublinha

“A regulação atual aplicada às empresas quase não deixa ar para que o ‘greenwashing’ respire”

Em entrevista ao Jornal Económico, Uta Jungermann, diretora para Member Engagement e Global Network do WBCSD (World Business Council for Sustainable Development), diz que o quadro regulatório aplicado às empresas já “não deixa ar” para que o greenwashing possa respirar. O contexto mundial de alterações climáticas e fenómenos extremos da natureza a que assistimos estão a impulsionar as empresas para a mudança, com o primeiro objetivo de manterem a sua relevância e o seu negócio no futuro.

“A Aquaterra prevê investir mais de 200 milhões de euros até ao final de 2025”

Em entrevista ao Jornal Económico, o diretor-geral da Aquaterra – empresa que detém projetos de produção e exploração de abacates e citrinos em Alcácer do Sal – explicou o racional por detrás do investimento, reformulado face à ideia inicial e que aguarda um parecer final positivo da CCDR–Alentejo.

Italianos da Esseco lançam contra-OPA sobre a Ercros e complicam a vida à Bondalti

Começou uma guerra de OPAs pela Ercros, com os italianos da Esseco a lançarem uma proposta concorrente à dos portugueses da Bondalti (Grupo José de Mello). O prémio por ação é maior, mas com ressalvas.

Certificados “Made in Portugal” da AIP batem recorde em 2023

AIP passou 4.628 certificados, um recorde na emissão deste instrumento, suportado sobretudo pelos sectores dos transportes, da alimentação e da construção. No top cinco entrou ainda o sector da saúde, seguido dos curtumes.
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Área alimentar é oportunidade para operadores do Porto do Lobito

“É uma oportunidade clara para nós. Grande parte dos nossos clientes vêm dessa área”, disse Cátia Fernandes, diretora jurídica da AGL Angola, concessionária de dois terminais do Porto do Lobito.
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