Como obras-primas da arte nanban, que retratam os “bárbaros do Sul”, i.e., os portugueses na chegada ao Japão, revela muito sobre quem chega e sobre quem recebe, pela lupa de Luís Filipe Thomaz.
Em “O Sonho de Ulisses”, o escritor e académico granadino José Enrique Ruiz-Domènec pinta, sobretudo, um grande fresco sobre o legado mediterrânico, misturando os grandes eventos da História com feitos individuais.
Maria Velho da Costa retrata nestas crónicas hábitos, tiques e outros aspetos da portugalidade, recordando escritores, livros e pessoas, e comparando costumes entre os dois países.
No verão de 1959, Pasolini despe a pele de intelectual e veste a de observador atento aos diferentes estádios de modernidade de Itália. Ou deveremos antes dizer das várias “Itálias”?
Este relato de uma exploração nos confins da Sibéria e da China é, também, e acima de tudo, uma ode à amizade, à partilha de conhecimento, à confiança mútua. Inspirador e intemporal.