O mais recente livro de João Miguel Fernandes Jorge, publicado pela Relógio d’Água, reúne diversos contos. Captam a ausência, são sublimes na forma como tratam a palavra escrita e têm ilhas como palco. Mergulhe nelas.
A sala escura enquanto espaço de emoções e memórias. Eis a proposta de Margarida Acciaiuoli, que neste livro recorda os espaços que marcaram a cidade de Lisboa, os seus habitantes e o seu imaginário.
O historiador Fabiano Bracht tem-se dedicado a estudar temas como a dispersão das plantas durante a colonização e as transferências e circulação de conhecimento científico entre continentes. E decidiu trazer esses conhecimentos para fora da academia.
Ricardo Jorge evidenciou-se no campo da Saúde Pública e tem sido um nome presente nestes tempos de pandemia pelo legado que deixou. Mas tinha muitos outros talentos que extravasavam a medicina. Escrever era um deles.
Robert Macfarlane relata-nos uma viagem extraordinária pela nossa relação com a escuridão e por tudo o que repousa sob a superfície. É a primeira edição em português deste autor britânico.
Este livro é uma coleção de achados de viagem. Escrito por Paulo Moura, pode ser lido como um guia das praias e dos caminhos, um diário de aventura, ou um ensaio sobre a identidade portuguesa.