Ser democrata coloca desafios como ter de garantir que os direitos de quem o não é são respeitados. Mas isso não quer dizer que se pactue com essas lógicas, há que as denunciar.
Há docentes universitários a lecionar sem receberem um salário. Há quem o faça na esperança de vir a ser integrado no futuro. A ironia disto tudo é que até para “ser-se explorado” é preciso ter uma certa condição.
Neste tempo em que tantos advogam a inexistência de valores só porque os valores são outros, importa refletir como os símbolos fazem os Estados e estes produzem símbolos.