A convergência ‘cross-industry’ vai ser liderada por quem tem o conhecimento do cliente, quem conhece o seu perfil de consumo, ou seja, por quem domina os dados. E terá de ser suportada por outras capacidades chave.
Os serviços bancários são essenciais, mas os bancos tal como hoje os conhecemos não. Isto não significa que não necessitamos dos bancos. Significa sim que o modelo de negócio dos bancos tem de mudar.
A China prepara-se para se tornar na primeira e mais poderosa economia a deter uma moeda digital nacional, antecipando a versão digital do euro que o Banco Central Europeu está a ponderar lançar.
Com a reduzida dimensão do nosso mercado, a disrupção dos neobancos digitais europeus e os processos de consolidação com bancos espanhóis, caminhamos para uma crescente consolidação ibérica.
A necessidade de nivelar as exigências regulatórias e de supervisão entre os vários intervenientes no sistema financeiro torna-se uma urgência. É preciso garantir confiança no sistema.
O período de transição global para o digital está a mudar a forma como vivemos, trabalhamos e compramos. Para muitos milhões de consumidores comprar online é agora uma necessidade.