Hoje a política está quase ao nível do episódio da libertação de Barrabás. Temos assistido um pouco por todo o país (e também na Madeira) alguns cidadãos, plenos dos seus direitos, a vestirem a capa de líderes da vontade do povo e donos da verdade absoluta, atacando ferozmente as bases da nossa sociedade, denegrindo a imagem das instituições públicas e colocando em causa a honra dos homens e mulheres que governam. Estas pessoas, vulgo candidatos, têm as questões certas para quase tudo, mas não têm respostas para quase nada.