Diogo Montenegro, filho mais novo do primeiro-ministro, comunicou as obras à autarquia a 7 de março, precisamente no dia das primeiras notícias sobre a possibilidade da família do governante ter omitido as obras à Câmara Municipal de Lisboa.
“Trato todos os lisboetas por igual e o primeiro-ministro de Portugal é tratado como um cidadão lisboeta”, garantiu o autarca a propósito das dúvidas em torno das obras nos apartamentos de Luís Montenegro em Lisboa.
Naquilo que o “El País” define como “uma frequente e perigosa contaminação entre política e negócios que se repetiu” na trajetória de Luís Montenegro, o diário recorda as polémicas em torno do chefe de Governo.
Detalha o “Correio da Manhã” que a Autoridade Tributária, mais concretamente a diretora-geral dos Impostos, terá instaurado processos disciplinares a vários funcionários que terão efetuado pesquisas no sistema sobre Luís Montenegro.
Sérgio Frade, o atual administrador com o pelouro financeiro é o candidato único à sua sucessão, avança o jornal online especializado no setor financeiro, PT50.
A proposta em cima da mesa — que agora será avaliada em tribunal, prevê a venda dos ativos imobiliários, mas de forma ordenada e sempre com aprovação prévia do Novobanco.