[weglot_switcher]

AUTOR

Ruben Pires

rpires@medianove.com


Um mês depois: ‘Liberation Day’ de Trump ainda deprime mercados embora já existam índices no verde

No espaço de um mês entre o Liberation Day de 2 de abril e o dia de hoje a maioria dos principais índices europeus e norte-americanos ainda estão no vermelho. Contudo as bolsas da Alemanha, Espanha e o Nasdaq já voltaram ao verde. Mas se levarmos em consideração o início do ano os mercados norte-americanos estão ainda com perdas ao contrário dos principais índices europeus.

Benfica ainda não conseguiu pagar salários devido ao apagão

Os funcionários da SAD têm os pagamentos em dia. De acordo com o mesmo jornal, dezenas de trabalhadores do clube e da Benfica Estádio foram informados de que vão receber nesta sexta-feira, de acordo com o jornal “A Bola”.

Divisão da holding de luxo LVMH vai cortar 10% da sua força de trabalho

Um porta-voz da Moët Hennessy confirmou, ao Financial Times, que o negócio de vinhos e bebidas da LVMH, de facto regressou aos níveis de 2019, pelo que a organização será forçada a se ajustar a esta realidade fazendo regressar os níveis de staff aos valores de 2019, sendo que numa primeira fase isso será feito pela gestão do turnover natural (saída de pessoas) e por não se preencher vagas em aberto”.

Bolsa de Lisboa abre no vermelho contrariando verde europeu

As maiores descidas na bolsa portuguesa vão para a Ibersol que cai para os 1,69% para os 9,30 euros, seguida pela REN que desvaloriza 1,38% para os 2,85 euros, e a EDP que cai 2,01% para os 3,21 euros.

Albuquerque assegura Programa de Governo assente no crescimento económico e com forte componente social

“O Programa [de Governo] é a síntese dos dois programas dos partidos (PSD e CDS-PP) que ficaram no acordo de coligação ao nível governamental e parlamentar”, disse Miguel Albuquerque, aos jornalistas, aquando da entrega do documento no Parlamento da Região Autónoma da Madeira.

Logitech quer desviar parte da sua produção na China de modo a evitar tarifas norte-americanas

Desta maneira a Logitech junta-se a uma série que empresas que já anunciaram ter a pretensão de mover a sua produção para outros países de modo a reduzir os impactos das tarifas comerciais que afetam os mercados norte-americano e chinês. Algumas procuram mesmo abrigo nos Estados Unidos.
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.