Rui Lourenço-Gil, Docente da Católica Porto Business School

A segurança psicológica da equipa pode, entre outros aspetos, traduzir-se na crença comum da equipa ser espaço social seguro para assumir riscos de abertura com frontalidade, desfrutar de à vontade para abordar problemas difíceis, falar de falhas, sem receio de punição ou exclusão.

Cuidar da contenção da pegada social doméstica deve ser uma responsabilidade cívica partilhada. Estar bem em família é um ativo inestimável em aperfeiçoamento contínuo.

A oferta formativa deve responder ao ‘so what?! – o que faço com o que aprendi’, ajudar à conceção e ao pôr em prática projetos pessoais para responder a problemas e desafios passíveis de variar no curso da formação.

A rendibilização da autonomia escolar para o desenvolvimento humano depende de reflexão coletiva de qualidade, e esta de competências para a sua liderança distribuída.

Quem poderá na escola estar melhor colocado para ambicionar dos docentes a aprendizagem em equipa se os líderes formais o não assumirem e fizerem acontecer?