Existe uma visão economicista, que não permite gastos supérfluos e que mede o sucesso de um evento pelas receitas de bilheteira, como se esse fosse o único indicador possível para um serviço cultural de qualidade.
Li um plano do município de Lisboa de 2017, de combate e adaptação às alterações climáticas, e as previsões e soluções já lá estavam todas. Então porque não foram já implementadas?
O que acontece quando a vida em conjunto se torna uma escolha forçada e a única alternativa? O que acontece quando escolhemos, de forma constante, abdicar da nossa privacidade?