O direito de os povos africanos preservarem as suas línguas não deve depender tanto de um estatuto jurídico ou reconhecimento político/oficial do Estado.
Parece-nos que o estado da arte plástica angolana continuará a ser regulado pelas regras de mercado, ficando a criação artística refém dos interesses mercantis.
As agendas políticas já não traduzem uma agregação dos interesses presentes da sociedade, mas, sim, uma parte selectiva da sociedade, em particular dos grupos que se encontram organizados e mobilizados.