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AUTOR

Membro da coordenação da Iniciativa Liberal Madeira e Aluno de Mestrado de Finanças

Madeira no futuro

Com o sucesso dos nómadas digitais na região, com o êxodo de massa crítica jovem, e ainda uma das mais altas taxas de desemprego jovem qualificado do país percebemos que a ilha tem potencial para mais.

A maior lacuna do discurso político português

Os temas para as legislativas que se avizinham não são novos, já todos ouvimos os problemas das carreiras dos professores, as faltas de efetivos na saúde, a crise da habitação que persiste sem solução à vista, as pensões e o novo aeroporto de Lisboa.

A embrulhada em que nos encontramos

No que diz respeito ao povo, existe algum distanciamento em relação à nova realidade em que vivemos. O aumento das taxas de juro e a forte presença da inflação são difíceis de lidar, e estes são ainda inflamados por uma carga fiscal avassaladora.

Demasiado caro para comprar

Esta é a triste realidade de um país, que à semelhança dos seus congéneres europeus, sofre fortemente da falta de oferta de habitação e ainda é assolado pela inflação. Ironicamente, a conjuntura internacional e nacional combinada formam uma receita para a desgraça no sector imobiliário e da construção, mas também, como não poderia deixar de ser, afecta o Zé povinho. 

Escolhas Difíceis…

Para sairmos da amarra económica em que nos encontramos, necessitamos de redirecionar fundos para o sector industrial (e agrícola) e lentamente reduzir o peso do sector terciário e não transacionável no total do PIB nacional.

Ideias verdadeiramente más e agentes políticos lamentavelmente piores

Na verdade, o governo regional já nem tenta esconder a sua deriva populista, desde a colagem ao CHEGA, até ao acusar os jovens de estarem desempregados por opção e acabaram com tabelamento de preços. À primeira vista, é difícil acreditar, mas no fim do dia, é esta a gente que nos governa — já deveríamos estar acostumados.
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