Esta iniciativa, segundo apurou o Económico Madeira de fonte oficial, resulta das críticas feitas pelo comandante dos Bombeiros Municipais – cujo quartel está localizado a escassos metros do edifício sinistrado, e deverá incluir uma vistoria total ao edifício para apurar se o mesmo responde eficazmente a todas as normas legalmente exigidas em matéria de prevenção contra fogos e outros sinistros.
Recorda-se que um incêndio hoje de manhã destruiu um apartamento, que alegadamente estaria desocupado no momento da ocorrência, embora o mesmo seja regularmente arredado como alojamento local.
O sinistro obrigou à evacuação pelos bombeiros de um casal de madeirenses, e filho recém-nascido, bem como de um casal de turistas escoceses que ocupava um outro apartamento, localizado no piso superior e comercializado também como alojamento local.
O apartamento onde ocorreu o incêndio ficou completamente destruído. Desconhece-se o valor dos prejuízos causados pelo fogo bem como se os apartamentos envolvidos no incêndio – um completamente destruído dois ou três deles, contíguos, afetados pela emissão de fumos – estão segurados.
O incêndio ocorreu no edifício Funchal Centrum, no Funchal, que alberga a zona comercial do “La Vie” (antigo Dolce Vitae), o conhecido Hotel “The Wine” e uma vasta zona residencial, preenchida com apartamentos ocupados pelos moradores e por apartamentos, em número não determinado, que são comercializados como alojamentos locais.
A construção deste edifício esteve rodeada de polémica, havendo ainda vários processos judiciais suscitados por uma ação popular movida contra esta construção e que atrasou o processo de regularização das frações vendidas e formalização das respetivas escrituras.
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