Os últimos dias têm sido bastante preenchidos. Começando pelos EUA, destaque para Joe Biden, que tomou posse como 46º Presidente dos EUA. As praças acionistas têm reagido de forma positiva à chegada ao cargo do novo presidente, em grande parte devido ao pacote proposto de 1,9 biliões de dólares em estímulos para apoiar a economia norte-americana. O facto de os democratas terem garantido o controlo da Câmara dos Representantes, do Senado e da Casa Branca, deverá facilitar a aprovação de medidas por parte da nova administração.
Em Wall Street, a maioria dos bancos já apresentaram os seus resultados relativos ao último trimestre de 2020, sendo que começam a surgir evidências de que as principais instituições financeiras aumentaram a sua vantagem face aos bancos de menor dimensão. O JP Morgan registou lucros de 12,1 mil milhões de dólares nos três últimos meses de 2020, um acréscimo de 42% face aos 8,5 mil milhões de dólares do período homólogo, impulsionados pela libertação de $2,9 mil milhões de dólares de provisões que tinham sido assumidas para o malparado esperado da crise da Covid-19, para além de um “salto” de 20% das receitas da divisão de trading.
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