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Banco CTT faltou à reunião de conciliação, acusam sindicatos da UGT

A primeira reunião de conciliação do processo que opõe os Sindicatos da UGT ao Banco CTT foi agendada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) do Porto para dia 20 de novembro. Contudo, o banco não compareceu.
21 Novembro 2024, 16h42

A primeira reunião de conciliação do processo que opõe os Sindicatos da UGT ao Banco CTT foi agendada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) do Porto para dia 20 de novembro. Contudo, o banco não compareceu, revelam em comunicado os sindicatos Mais, SBN e SBC.

“A falta de consideração do Banco CTT pelos seus trabalhadores e representantes sindicais ao recusar sistematicamente todos as propostas de negociação de uma convenção coletiva de trabalho, manifestou-se novamente ao não comparecer, nem se fazer representar, na reunião de conciliação agendada, o que consubstancia um desrespeito à lei e, consequentemente, a prática de uma contraordenação grave – o que foi, também, um desrespeito às instituições públicas, pois a DGERT é um serviço da administração central do Ministério do Trabalho” acusam os sindicatos.

O Mais, o SBN e o SBC vão requerer à DGERT a remarcação de uma reunião de conciliação.

Os sindicatos dos bancários filiados na UGT lembram também que “desde 2019 foram várias as comunicações enviadas ao Banco CTT propondo-lhe diversas soluções que permitissem abranger os seus trabalhadores por via da aplicação de um Instrumentos de Regulamentação Coletiva de Trabalho (IRCT), formalizado através da adesão ao ACT do Setor Bancário, como o fizeram muitas outras instituições, ou, em alternativa, negociando-se um Acordo de Empresa, à semelhança do que existe na 321 Crédito e no setor e as respostas foram sempre negativas”.

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