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Bandida do Pomar: Uma raposa sacou a primeira sidra portuguesa

A Bandida do Pomar é o original nome escolhido para a primeira sidra nacional, tendo-se registado precisamente com esta marca.
4 Agosto 2017, 11h20

Segundo o conceito inovador da marca, “uma raposa astuta e engenhosa andou a sacar as melhores maçãs do pomar para desenvolver um sidra única, carregada de ousadia, irreverência e rebeldia”. E a honra à dita raposa é concedida no próprio rótulo da garrafa.

Num mercado que tem registado algum crescimento do consumo no segmento das sidras, a Bandida do Pomar veio preencher uma lacuna: a inexistência de um produto nacional nesta gama de bebidas. Sendo uma marca registada em Portugal, a Bandida do Pomar tem uma receita desenvolvida em exclusivo para o mercado português e é cheia na unidade cervejeira da Sociedade Central de Cervejas de Vialonga, integrando o respetivo portefólio de bebidas.

Esta sidra é especialmente dirigida ao público jovem, entre os 18 e os 34 anos, aos consumidores de bebidas alcoólicas que procuram alternativas às ofertas tradicionais. Garantem os responsáveis da marca que a Bandida do Pomar “tem um paladar frutado, leve e refrescante, desafiando-os a adotá-la como bebida de eleição para os seus momentos de convívio e descontração entre amigos”.

“Sociável e espontânea, assumidamente ousada e matreira, esta é a personalidade do seu ícone, a raposa, que promete espalhar as suas maçãs pelas tribos jovens nos melhores bares e spots do país”, sublinha o comunicado de lançamento desta marca de sidra nacional. A Bandida do Pomar foi lançada no início deste ano, mas espera-se que o seu ritmo de vendas atinja uma maior maturidade durante o presente verão.

Reforçando a nota de tentar romper com as tradições, a marca disponibiliza a sidra Bandida do Pomar em garrafas retornáveis de vidro de 0,33 centilitros de cor âmbar ou em barris de 20 litros. A bebida que vai ser apenas distribuída no canal HORECA (hotelaria, restauração, cafetaria), deverá ser sempre servida num copo preto, “que marca a diferença e a irreverência da marca”.

“Só os mais astutos, que vivem a vida de forma espontânea, com espírito jovem, irrequieto e curioso, que procuram o fruto proibido e não hesitam perante um desafio, conseguem provar que têm maçãs para aceder ao covil da raposa e ao seu delicioso e refrescante espólio”, garante um comunicado desta marca pioneira das sidras made in Portugal. Um filão que, a par das cervejas artesanais, ainda poderá dar muito que falar… e que beber…

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