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Banif e Cofidis fecham negócio. Concluída venda de 85,92% do Banif Mais

O Banif – Banco Internacional do Funchal acaba de anunciar a conclusão da venda da sua participação na Banif Mais SGPS. Em comunicado enviado à CMVM – Comissão do Mercado de Valores, o banco detalha que concluiu hoje “a venda da sua participação de 85,92% no capital social da Banif Mais SGPS, entidade que detém […]
4 Junho 2015, 17h49

O Banif – Banco Internacional do Funchal acaba de anunciar a conclusão da venda da sua participação na Banif Mais SGPS.

Em comunicado enviado à CMVM – Comissão do Mercado de Valores, o banco detalha que concluiu hoje “a venda da sua participação de 85,92% no capital social da Banif Mais SGPS, entidade que detém 100% do capital do Banco Banif Mais, à Cofidis Participations, pelo preço para a totalidade do capital social da Banif Mais SGPS, de 400 milhões de euros.

O banco explica ainda que esta transacção está “alinhada com o plano estratégico do Banif e é expectável que tenha um impacto positivo estimado nos rácios de capital consolidado do Banif, em particular um aumento no rácio Common Equity Tier 1 (CET1) de 98 pontos base (pb) com os critérios phased-in e de 126 pb em base fully implemented”.

O Banif acrescenta que irá manter com o Banco Banif Mais a parceria estratégica de distribuição e cross-selling para a área do crédito especializado ao financiamento de veículos.

Em dezembro do ano passado, o Banif tinha já anunciado a venda do Banif Mais à Cofidis por 410 milhões de euros, ficando a operação dependente do aval das autoridades relevantes. Na altura, o presidente executivo do Banif, Jorge Tomé, disse em comunicado que a venda representa “um importante passo no sentido do reforço dos rácios de capital do grupo, ao mesmo tempo que mantém a capacidade de oferecer aos seus clientes os serviços de excelência do Banif Mais para o futuro”.

Já o diretor-geral da Cofidis Portugal, Nicolas Wallaert, considera que “esta operação se enquadra na vontade do grupo Cofidis em desenvolver a sua estratégia de parcerias, nomeadamente no mercado português, permitindo-lhe adicionar novas competências e um know-how sólido no mercado do crédito automóvel”.

OJE

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