Em entrevista ao DN, Miguel Guimarães diz não conhecer exatamente as razões pelas quais os sindicatos anunciaram a greve. “Tanto quanto percebi das notícias, os sindicatos marcaram dias de greve, mas também disseram que estavam disponíveis para o diálogo e que o ministro podia evitar a greve”,
Sobre o atual ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, lança-lhe um desafio. “Que o ministro da saúde cumpra o que é a sua missão principal, que é defender a saúde dos portugueses”.
Em relação ao salário do médicos, o Bastonário explicou na mesma entrevista ao DN, que os médicos, na sua maioria, não estão interessados em fazer horas extraordinárias. No entanto, acrescentou que “se amanhã os médicos que fazem serviço de urgência cumprissem rigorosamente o que está na lei atual – as 200 horas -, o SNS entrava pura e simplesmente em colapso”.
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