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BCE adota pacote de estímulo em dia de quedas históricas

Banco Central Europeu anunciou um envelope adicional de compra de ativos líquidos e dinheiro mais barato para a banca.
13 Março 2020, 13h00

Não foi um “tudo o que for necessário”, mas Christine Lagarde mostrou que o Banco Central Europeu (BCE) também estava pronto para agir e anunciou esta quinta-feira um pacote de medidas de estímulos à economia para mitigar o impacto negativo do Covid-19 na zona euro.

Com menos espaço de manobra do que o homólogo norte-americano, a presidente do banco central anunciou que o Conselho decidiu, por unanimidade, manter inalteradas as taxas de juro de depósito em -0,50%, a taxa de juro aplicável às principais operações de refinanciamento e as taxas de juro aplicáveis à facilidade permanente de cedência de liquidez.

Em contrapartida, apostou no Quantitative Easing, com um “envelope temporário adicional de compra de ativos líquidos” de 120 mil milhões de euros até final deste ano, que acresce ao ritmo de aquisição mensal dos atuais 20 mil milhões de euros. “Em combinação com o existente programa de compra de ativos, isto irá apoiar as condições de financiamento favoráveis para a economia real em tempos de incerteza mais elevada”, justificou o BCE.

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