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BCE quer mais tempo para avaliar reforma da supervisão

Centeno deu até ao dia 11 de fevereiro para os supervisores darem o parecer sobre a reforma do modelo de supervisão. Mas o BCE quer mais tempo.
1 Fevereiro 2019, 07h46

A reforma do modelo de supervisão financeira está prestes a ter um novo adiamento. Tudo porque o Banco Central Europeu (BCE), que recebeu o documento aprovado no início do mês em Conselho de Ministros para “consulta direta obrigatória”, não consegue ter o parecer sobre a reforma da supervisão financeira portuguesa até ao próximo dia 11 de fevereiro.

Segundo fontes familiarizadas com o assunto, o BCE já fez constar que o prazo dado pelo Ministério das Finanças português para essa consulta é insuficiente, pois trata-se de um parecer sobre um modelo de reforma que é muito complexo. Tendo ainda em conta que, ao contrário dos supervisores nacionais, que já foram consultados sobre esta reforma, o BCE está a ter acesso ao documento pela primeira vez.

Por outro lado, há questões como a necessária tradução do extenso documento que o Governo português enviou a Frankfurt, que torna o prazo de 11 de fevereiro manifestamente curto, revelou fonte próxima do supervisor. Fonte oficial do BCE não comentou e o Banco de Portugal remeteu a resposta para Frankfurt.

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