O BCE emitiu, em média, mais de cinco mil medidas de supervisão por ano desde que começou a supervisionar os principais bancos da região do euro, no final de 2014. Mas os bancos têm sido por vezes lentos a responder às exigências do organismo de supervisão, criando um atraso que o BCE está agora a tentar resolver.
A notícia é avançada pela Bloomberg e pelo Business Times, que citam fontes familiarizadas com o assunto.
O “stock” de ofícios pendentes é cada vez maior, uma tendência que o BCE quer agora reverter para tornar a regulação mais eficaz.
O banco central, que não publica dados sobre a rapidez com que os bancos processam os seus pontos de ação, ficou frustrado com a velocidade da resposta e planeia pressionar mais os bancos no próximo ano para resolver o atraso, segundo a notícia.
Como parte da repressão do BCE, os bancos serão pressionados a ter um plano para reduzir o seu stock de conclusões e medidas e a demonstrar que têm capacidade para executar esses planos. Os bancos que falharem repetidamente os prazos serão alvo de particular atenção, e aqueles que não progredirem poderão enfrentar multas, segundo a mesma a fonte.
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