[weglot_switcher]

BCP e Galp sobem mais de 2% e deixam PSI-20 no verde

Praça lisboeta terminou a sessão desta quinta-feira a valorizar 0,98%, para 5.513,33 pontos seguindo a tendência das congéneres europeias.
23 Dezembro 2021, 17h07

O principal índice bolsista português, PSI 20, fechou a sessão desta quinta-feira, 23 de dezembro, a valorizar 0,98%, para 5.513,33 pontos seguindo a tendência das congéneres europeias.

A fazer subir o PSI 20 estiveram entre as principais cotadas portuguesas o BCP que impulsionou 2,52%, para 0,13 euros, a petrolífera Galp que subiu 2,03%, para 8,63 euros e a construtora Mota-Engil que valorizou 1,98%, para 1,28 euros.

Em terreno positivo estiveram também a Corticeira Amorim que subiu 0,93%, para 10,84 euros, a EDP Renováveis que cresceu 0,83%, para 21,82 euros, a EDP que cresceu 0,21%, para 4,78 euros e a Navigator que valorizou 1,27%, para 3,34 euros.

A negociar com sinal ‘vermelho’ no fecho da sessão estiveram apenas a F.Ramada que caiu 0,28%, para 7,24 euros, e a Semapa que desceu 0,51%, para 11,60 euros.

“A Europa encerrou em alta pelo terceiro dia consecutivo, animada por uma série de notícias positivas relativas à pandemia. O sector de viagens e lazer liderou os ganhos no universo Stoxx600, impulsionado pelos estudos preliminares que demonstraram que a Ómicron será menos severa que as estirpes anteriores e pela adição de novos instrumentos no combate à Covid-19, com a autorização para uso de emergência dos medicamentos da Pfizer e da Merck nos EUA”, refere o analista de mercados do Millenium bcp Ramiro Loureiro.

Nas principais bolsas europeias, na Alemanha, o DAX cresce 1,02%, no Reino Unido, o FTSE 100 sobe 0,48%, o francês CAC 40 valoriza 0,77%, o holandês AEX impulsiona 1,31%, em Espanha, o IBEX35 cresce 1,25% e em Itália o FTSE MIB sobe 0,64%.

A cotação do barril de Brent valoriza 1,25%, com valor de 76,22 dólares, enquanto a cotação do crude WTI cresce 1,14%, para 73,59 dólares por barril.

No mercado cambial o euro desvaloriza 0,07%, para 1,13 dólares.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.