São 18 as instituições financeiras que aderiram ao programa que vai possibilitar os jovens até aos 35 anos comprarem a sua primeira habitação com financiamento a 100%. O montante máximo da garantia pública a conceder pelo Estado foi fixado em 1,2 mil milhões de euros e foi distribuído tendo em conta as quotas de mercado de cada instituição de crédito na concessão de crédito à habitação, disponibilizadas pelo Banco de Portugal.
No entanto, segundo disse o Governo, os bancos têm a possibilidade de ver esse valor reforçado, só que, de acordo com o Jornal de Negócios de hoje, o reforço da dotação inicial tem de ser tomada em função da monitorização da iniciativa, que o Estado faz depender da publicação de um relatório do Banco de Portugal em abril que não existe — nem se prevê que exista. O Negócios noticia que o documento não existe, nem está prevista a sua publicação.
O Negócios cita uma resposta do Ministério das Infraestruturas e Habitação ao CDS a dizer que “a monitorização será realizada no âmbito do Ministério das Finanças, em articulação com o Banco de Portugal, responsável pela avaliação trimestral do mercado de crédito”.
A garantia pública de apoio no crédito à habitação, em vigor desde o início do ano, permite aos jovens até aos 35 anos serem financiados pela banca a 100% da casa.
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