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BE defende serviço público nas ligações aéreas entre Madeira e Continente

Para os bloquistas madeirenses a liberalização da rota da madeira falhou e por isso é necessário restabelecer um serviço público que defina um preço fixo e uma frota de aviões que assegure as necessidades da população.
16 Abril 2019, 15h26

O BE Madeira defendeu a existência de um serviço público que assegure as ligações aéreas entre a Madeira e o Continente. Para Paulino Ascensão, dirigente dos bloquistas madeirenses, a liberalização da rota tem sido “a raiz do problema” que leva a que em determinadas alturas as viagens atinjam valores insuportáveis.

“Enquanto não regressarmos a um modelo de serviço público, por mais remendos que o Governo Regional invente, não sairemos disto”, alertou Paulino Ascensão, sobre os preços das viagens entre a Madeira e o Continente.

O dirigente do BE diz que até os partido de defendiam a liberalização e dos interesses privados “apelam a intervenção do Estado”, quer para baixar o preço das viagens como para encontrar companhias que entram na rota da Madeira, algo que acabe por ser “contraditório e incoerente”, tendo em conta que “a liberalização define-se exatamente pela ausência de intervenção do Estado”.

Para Paulino Ascensão a liberalização da ligação aérea com a Madeira falhou e por isso é necessário “voltar ao modelo de serviço público”, e definir para as companhias de aviação e uma frota de aviões que responda às necessidades da população. O bloquista critica ainda o PSD, CDS-PP, e PS por estarem comprometidos com os privados.

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