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BFF Banking com lucros de 22,2 milhões no trimestre

O BFF Banking Group abriu uma sucursal em Portugal, em outubro de 2018, mas já trabalha com clientes portugueses desde 2014, tendo adquirido mais de 300 milhões de euros de créditos sobre entidades da Administração Pública.
10 Maio 2019, 13h41

O BFF Banking Group – líder no fornecimento de serviços financeiros a operadores europeus na área dos Serviços de Saúde e Administração Pública – registou um lucro líquido ajustado de 22,2 milhões no primeiro trimestre de 2019, o que traduz uma crescimento anual de 10%. O banco de origem italiana teve um RoTE (Return on Tangible Equity) ajustado de 36% que compara com 32% um ano antes.

As receitas de juros líquidos ajustados avançaram 5% na comparação anual e o stock de bens extrapatrimoniais LPI (juros de mora, ou late payment interest) não reconhecidos sobe para 378 milhões (+7% num ano).

Os empréstimos ao cliente sobem em 20% face ao trimestre homólogo do ano passado, com 34% destes empréstimos concluídos fora do mercado italiano, diz a instituição em comunicado.

O BFF realça a “forte posição de capital” ao apresentar um rácio de capital total de 15,6% e Instrumentos de Capital de Nível 1 (rácio de CET1) de 11.1%, incluindo o efeito “mark-to-market” sobre o portfolio de HTC & S (fluxos de caixa contratuais e venda de ativos financeiros). O rácio de CET1 passa para 12,1% se for incluído este lucro líquido agora apresentado.

O baixo perfil de risco é também salientado,. O banco tem um rácio de NPLs líquidos/empréstimos líquidos de 1,5% e o custo do risco (novas imparidades) de 0 pontos de base.

O BFF (Banca Farmafactoring S.p.A) anunciou uma nova estrutura organizativa do Grupo para obter uma organização mais ágil e eficiente.

Aqui destaca-se a assinatura do acordo para aquisição de 100% da IOS Finance, cuja conclusão do acordo está prevista para o terceiro trimestre deste ano de 2019.

O BFF Banking Group abriu uma sucursal em Portugal, em outubro de 2018, mas já trabalha com clientes portugueses desde 2014, tendo adquirido mais de 300 milhões de euros de créditos sobre entidades da Administração Pública.

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