Era para ter começado esta quinta-feira, mas um contacto do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, com um elemento da segurança que testou positivo à Covid-19 obrigou o antigo primeiro-ministro belga a entrar de quarentena e adiar a cimeira para 1 e 2 de outubro.
Com uma agenda sobrecarregada com temas internos – robustecimento do mercado único, uma política industrial mais coesa e adaptada aos novos desafios e ainda a digitalização da economia – mas ao mesmo tempo pacíficos, é na frente externa que os trabalhos poderão voltar ao impasse a que os europeus já se habituaram.
Na cimeira falar-se-á principalmente de sanções – um tema que não se encontra na agenda dos 27 todos os dias (ou todas as cimeiras) e que costuma fazer surgir o que de menos consensual existe no agregado. Desta vez será novamente assim, pelo menos em dois temas diferentes: as sanções à Bielorrússia e as sanções à Turquia.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com