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Black Friday não impulsiona abertura de Wall Street

O frenesim do consumo já começou nos Estados Unidos, no dia de Ação de Graças. Os norte-americanos gastaram valores recorde, quatro mil milhões de dólares no total. E, segundo os dados da Adobe, as vendas online subiram 19% face ao ano passado.
  • A trader wears glasses that say “2017” ahead of the new year on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) in Manhattan, New York City, U.S., December 30, 2016. REUTERS/Stephen Yang
29 Novembro 2019, 14h47

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque abriram a desta sexta-feira em queda, atrás dos máximos registados na quarta-feira. Devido ao dia de Ação de Graças, as bolsas norte-americanas estiveram encerradas na quinta-feira, sendo retomados hoje numa sessão que encerrará às seis tarde, em Portugal.

Poucos minutos após a abertura da sessão, o S&P 500 perdia 0,22%, para 3.146,70 pontos; o tecnológico Nasdaq caía 0,26%, para 8.682,51 pontos; e o industrial Dow Jones cedia 0,28%, para 28.084,34 pontos,

Em dia de Black Friday, há um produto que está a concentrar as atenções dos investidores: os AirPods da Apple, que poderão ser um catalisador para as ações da tecnológica norte-americana. Certo é que os títulos da Apple tiveram um início de sessão tímido, perdendo 0,46%.

O frenesim do consumo já começou nos Estados Unidos, no dia de Ação de Graças. Os norte-americanos gastaram valores recorde, quatro mil milhões de dólares no total. E, segundo os dados da Adobe, as vendas online subiram 19% face ao ano passado.

No setor do retalho e comércio eletrónico, a Amazon ganha 0,14%, a Target sobe 0,10% e a Walmart avança 0,74%.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está em queda. Em Londres, o barril de Brent perde 1,44%, para 62,95 dólares. Nos EUA, o West Texas Intermediate cai 2,22%, para 56,82 dólares.

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